Já se perguntou como ele, o curativo, surgiu?
Quando a gente pensa em curativo logo lembra dos arranhões de quando era criança, né?
Até eu, que era criança quieta, vivia ralando os joelhos, ou as pontas dos dedos dos pés. Ou espetando em arame, prego, faca e demais coisas afiadas as pontas dos dedos das mãos...
Tenho no dedão da mão direita uma cicatriz que ganhei quando fui abrir uma das primeiras latas com aquele anel que a gente levanta e puxa, sabe?
Era novidade, fui puxar, fiz ao contrário do que deveria e o anel de metal entrou em meu dedo.
Eu nem era criança, tinha 16 anos, mas quem disse que é só criança que se machuca?
Aqui em casa não temos crianças.
Mas tenho um marido que nunca na história desse país vi uma pessoa adulta se cortar, arranhar, queimar e ralar como ele.
E devido à medicação que ele toma para EM está tendo uma probleminha nas unhas das mãos: elas estão enfraquecidas e começaram a cair.
Então, de curativos para pequenos ferimentos eu entendo, todo dia ele precisa de ao menos 5, trocados 2 vezes ao dia.
O uso dos curativos impede que a ponta dos dedos esbarre nas coisas (e tudo esbarra em lugares feridos, né?), e evita infecção por contato com agentes externos e em casos de cortes ajuda a aliviar a dorzinha chata.
E de tanto colocar os curativos fiquei pensando em como eles surgiram.
Reza a lenda que foi um americano chamado Earle Dickson quem primeiro teve a ideia de deixar prontos pequenos curativos feitos com gaze e algodão para que sua esposa pudesse cuidar sozinha dos pequenos ferimentos que ela sofria ao cuidar da casa e da cozinha. Cortes, pequenos arranhões, pequenas queimaduras... bem semelhante ao meu marido.
Logo começaram a produzir os curativos em escala industrial, mas no começo não fizeram muito sucesso.
Porém, durante a Segunda Guerra Mundial foram muito usados e sua popularidade deslanchou. Hoje é impossível viver sem, seja em casa com crianças, seja em casa com maridos desastrados que vivem se machucando rsrsrs...
Mas...

No caso dos curativos antissépticos da Cotton Line eles são produzidos com filme plástico furadinho para que a pele possa "respirar", adesivo acrílico (a colinha do curativo), fibras de viscose, polietileno ( as abinhas que protegem o curativo e facilitam na hora da gente abrir) e cloreto de benzalcônio.
Essa substância é muito usada como bactericida e serve para acelerar a cicatrização do ferimento.
Os curativos ajudam na cicatrização dos ferimentos?
Sim. A função deles é impedir contato da parte ferida com objetos externos, e principalmente impedir a contaminação do ferimento com bactérias e outros agentes nocivos.
Além disso eles possuem em sua composição agentes que aceleram a cicatrização, como o que citei acima.
Sabia que a gente deve evitar que a ferida resseque? O curativo antisséptico cumpre também essa função, e isso também ajuda na cicatrização.
Há algum tempo eu tenho uma parceria com a empresa Cotton Line. As imagens usadas nesse post são dos curativos antissépticos produzidos e comercializados pela empresa.
Eu uso, e atesto a qualidade de cada produto da linha.
Olha o slogam da marca:
Cotton Line é Higie Topp, há 16 anos no mercado, levando Carinho e Proteção para toda a família.
Clique nos links e conheça o site da empresa:
http://higietopp.com.br
E a fanpage Cotton Line:
http://facebook.com/cottonlinebaby
Por enquanto só não dá pra colocar curativos antissépticos no coração ferido rsrsrs... mas para todos os demais ferimentos eles, os curativos, são extremamente úteis, indispensáveis mesmo!
Não é?
Que legal e esses curativos são pau pra toda obra mesmo! Valeu! Lindo fds! bjs, chica
ResponderExcluirBela curiosidade! nunca tinha me perguntado isso.
ResponderExcluirbeijão
issoeoqueamo.blogspot.com.br
Valeu pela dica, gostei de saber mais sobre os curativos antissépticos.
ResponderExcluirbom final de semana
bjk
Elaine querida, você redige textos de propaganda muito bem, passa inteira segurança. Eu confio, transmite muita sinceridade.
ResponderExcluirBeijos
Muito interessante. Penso que no meu tempo as crianças se magoavam muito mais que hoje. Naquele tempo não existia nada com que brincar. Então tudo servia para isso e às vezes corria mal. Hoje as crianças (pelo menos em Portugal) raramente brincam com alguma coisa que não seja testado e marcado com a idade ideal para a criança.
ResponderExcluirE depois o resto tudo é eletrónico. São os pcs, os portáteis, que qualquer criança com 3/4 anos maneja melhor que eu. As tabletes e os telemóveis.
Um abraço e bom fim de semana
Mas que tri guria!
ResponderExcluirNunca tinha parado pra pensar nisso, ehhh
Acho que acabamos vivendo no automático né!
Aqui usamos os mesmos e também falamos dos curativos da Cotton no blog, só que os infantis decorados =)
beijocas
http://donamaricotafeliz.blogspot.com.br/2014/09/primeiros-socorros-na-escola-com-cotton.html
Olá menina,
ResponderExcluirEu nunca tinha me perguntado como era feito esse item tão indispensável na casa de quem tem criança, e criança hemofilica então, nem se fala...adorei conhecer a história, e saber que existem outras marcas de confiança.
Tenha um ótimo domingo.
Beijos
Que os curativos antissépticos da Cotton Line são super necessários em casa ninguém tem duvida. Adorei saber a origem tem coisas que a gente nem se pergunta.
ResponderExcluirBjks
Eu amo os produtos Cotton Line porque cuidam com amor!
ResponderExcluirBeijos
http://meus-sonhos-meus-pesadelos.blogspot.com.br/2014/10/cotton-line-cuida-com-amor.html